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domingo, 6 de fevereiro de 2011

Ministro da Saúde alerta para risco de epidemia de dengue no país.


Ministro da Saúde alerta para risco de epidemia de dengue no país

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante caminhada contra a dengue no Rio neste domingo 06/02/2011, afirmou que há um risco real de epidemia da doença no país e que é preciso se antecipar ao surto.


"Temos um resultado positivo em 2011, com redução de 56% nas notificações de dengue no Brasil, mas isso não significa que reduzimos o risco real de epidemia", disse Padilha.


A campanha de mobilização reuniu no Rio associações de catadores e de reciclagem, líderes comunitários e profissionais de limpeza urbana. Segundo o ministro, a ação está percorrendo 16 Estados que apresentam alto risco de dengue.


Durante o evento, Alexandre Padilha ressaltou a importância da participação da sociedade, já que o mosquito transmissor "tem se adaptado ao dia a dia da população".


De acordo com dados do último levantamento do LIRAa (Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti), divulgado em dezembro de 2010, a cidade do Rio e mais 18 municípios do Estado estão em situação de alerta. Entre 1% e 3,9% dos imóveis pesquisados apresentaram infestação por larvas do mosquito.


A última atualização de dados da prefeitura do Rio, na sexta-feira (4), mostra 663 casos de dengue no primeiro mês do ano. O número corresponde a 597% de aumento em relação ao mesmo período de 2010, quando foram registrados 111 casos. Em janeiro de 2011, a taxa de incidência da doença foi de 10,5%.


Segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, número elevado de notificações este ano está relacionado à volta do vírus tipo 1 da dengue ao Rio. No entanto, ele descarta a existência de um surto.


"O número de suscetíveis a contrair a doença ainda é bem contido. Para se ter uma noção, em janeiro de 2008, ano da epidemia, tivemos 12 mil casos registrados na cidade", explicou Dohmann.


A Secretaria Municipal de Saúde acredita que a tendência ainda é de aumento no número de casos da doença, com pico em março. A estimativa é que haja uma redução somente a partir de abril.


Fonte. ANJF